Segundo vereador, pedido de revisão busca atender empresários e até mesmo moradores
A restrição de estacionamento na Avenida do Imigrante e na Rua Marechal Deodoro, trecho entre a Galvão Costa e a Sete de Setembro, voltou a ser tema de debate em Santa Cruz. Na Câmara de Vereadores, o vereador Serginho Moraes (PL) pediu ao Executivo a flexibilização da norma, alegando prejuízos para moradores e comerciantes. Hoje, o estacionamento é proibido nos locais entre as 22h e às 6h. Ele destacou que, embora a medida tenha sido criada para conter som alto e tumultos no passado, a realidade atual é diferente. “Não queremos liberar barulho ou som automotivo, apenas permitir que as pessoas estacionem sem serem multadas após as 22h”, afirmou.
Segundo Serginho, a proibição afeta o comércio local, especialmente bares e restaurantes, além de complicar a rotina dos moradores que recebem visitas à noite. “Clientes deixam os estabelecimentos mais cedo, e moradores precisam pedir que visitantes estacionem longe. Isso prejudica a convivência e os negócios”, ressaltou. Ele pediu à Secretaria Regional que estude a viabilidade da mudança e avalie o impacto para a comunidade.
A restrição foi implementada em 2007, após anos de reclamações de moradores sobre som automotivo e desordem, mas divide opiniões até hoje. Comerciantes defendem a flexibilização, enquanto alguns residentes temem o retorno dos problemas que motivaram a medida.
Notícias relacionadas

Feirão de Empregos ocorre no próximo sábado em Venâncio Aires
Objetivo é aproximar trabalhadores e empresas

Inspetoria Veterinária de Santa Cruz reforça vigilância contra febre aftosa e gripe aviária
Em entrevista à Arauto News 89,9 FM, a médica veterinária, Aline Corrêa, falou sobre as medidas de prevenção

Concurso que vai eleger o Prato da Feira da Produção abre inscrições na terça-feira
Antes mesmo do período oficial, nove agroindústrias locais já demonstraram interesse em participar da escolha

Mais de 200 moradores de rua recebem Bolsa Família em Santa Cruz
Preocupação é com a migração de pessoas para outras cidades sem atualização no sistema e até mesmo casos de indivíduos já falecidos que seguem no cadastro