Irmã do jovem relata que nem os exames realizados foram encaminhados
Tem quem fale que a dor de possuir pedras no rim é comparável com a dor do parto. E é essa dor que Gelso Carvalho, de 25 anos, sente há 12 meses. Faz um ano que o vera-cruzense está com cálculos renais e um ano que ele espera, ansioso, pela cirurgia requerida ao Sistema Único de Saúde (SUS). Sua irmã Tamara Carvalho, 29 anos, está indignada e não apenas pela demora, mas pelo descaso aparente. “Não conseguiram encaminhar os exames que ele fez e que pagamos. Agora ele vai precisar fazer tudo de novo, por causa das datas”, relata. Carvalho já possui faltas em excesso no trabalho por causa dos dias de dor e pelas vezes em que precisa sair para realizar procedimentos médicos.
A cirurgia não é barata e não é um valor que eles conseguiriam tão fácil, segundo pesquisas de Tamara. “Não queremos pedir dinheiro. Queremos reivindicar os nossos direitos. O SUS é um direito da população”, salienta. Tamara quer uma providência dos órgãos públicos. Constaram, através dos exames, que o caso de Gerso é cirúrgico. Porém, nada mais foi feito depois disso.
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