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    Maiquel Thessing
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    Luciana Jost Radtke: duas décadas dando voz ao setor do tabaco

    Publicado em: 11 de março de 2025 às 19:00
    Foto: Divulgação
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    A jornalista e assessora de imprensa ingressou na Afubra em setembro de 2005

    Há quase duas décadas, Luciana Jost Radtke é destaque na divulgação das atividades voltadas ao setor do tabaco na região. A jornalista e assessora de imprensa ingressou na Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) em setembro de 2005 e, desde lá, ajuda a contar a história dos produtores de fumo e das ações e trabalho da instituição.

    Natural de Sarandi, Luciana cresceu em Sinimbu, município vizinho de Santa Cruz do Sul. Sua trajetória profissional começou em 1994, quando ingressou em um jornal de sua cidade, buscando uma oportunidade de emprego. Em agosto de 2007, formou-se em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), consolidando sua carreira na área. “Com o tempo, fui me apaixonando pela profissão”, conta.

    Sua história na Afubra iniciou como secretária, atuando ao lado de Marco Antonio Dornelles. Embora tenha deixado o jornalismo em segundo plano nos primeiros meses, em outubro de 2008, passou a atuar especificamente na assessoria de imprensa, ao lado de Mário Poll, profissional que a ajudou a se especializar na área. “A Afubra é uma septuagenária, mas que acompanha as mudanças do mundo e vem se adaptando a elas, porém, sem perder os preceitos deixados pelos fundadores”, afirma.

    Durante sua trajetória na associação, Luciana vivenciou diversos momentos marcantes. Um dos mais recentes foi o lançamento da Expoagro Afubra 2025, com o painel dos 70 anos da instituição, que permitiu mostrar a história e os desafios superados ao longo do tempo. Apesar de todo o reconhecimento da Afubra, Luciana ressalta que ainda há desafios, como a resistência de alguns setores em enxergar o impacto positivo do setor do tabaco. “Apesar de todo o trabalho realizado pela Afubra, infelizmente, alguns só enxergam o ‘tabaco’. É um desafio diário divulgar as ações realizadas e lidar com pessoas que não conseguem ver o lado do produtor e todo o positivo que o setor proporciona. Como lidar? Acredito no trabalho realizado de forma transparente e segura pela Afubra, há 70 anos, e, com isso, a pressão se torna mais fácil de ser contornada”, expressa.

    No futuro, a profissional deseja procurar ser, cada vez mais, a ponte entre a Afubra e os veículos de comunicação, auxiliando a associação a divulgar o trabalho desenvolvido. “Os jornalistas continuam tendo um papel fundamental e que precisa ser cumprido, sempre: o de levar a informação ao público. Num mundo cada vez mais dinâmico, para não dizer rápido, é preciso estar atento ao que é divulgado. Mas, as plataformas digitais estão aí e vieram pra ficar. É preciso que saibamos utilizá-las da melhor maneira“, aponta.