O dia é abertura da 39ª Oktoberfest em Santa Cruz, mas revisitar a festa que a precedeu, a Fenaf, é possível no Museu do Colégio Mauá
Esta quinta-feira (10) amanheceu com clima de festa em Santa Cruz e região. É dia de dar a largada para a 39ª Oktoberfest e evidenciar sua temática “Celebrando a imigração alemã”. Pois aos milhares de visitantes que são esperados ao longo dos três finais de semana de evento, que se encerra em 27 de outubro, sempre é bom alertar que além do Parque da Oktoberfest, onde o evento é sediado, há muitos lugares para conhecer e entrar na atmosfera da festa. Quem sabe mergulhar na sua história para entender a sua grandeza. Um desses lugares é o Museu do Colégio Mauá, localizado na rua Marechal Floriano, em frente da Praça da Bandeira. Aberto de terças a sextas, das 14 às 17 horas, só requer agendamento se a visitação for em grupos. O ingresso custa 5 para estudantes e aposentados e R$ 10 ao público em geral.
Pois é ali, no Museu do Mauá, que boa parte da história da região está à espera de olhares atentos e curiosos, convida a diretora Maria Luiza Schuster. Afinal, o guardião da cultura possui não apenas uma exposição voltada à imigração alemã, temática da Festa da Alegria deste ano, mas também itens que ajudam a recontar os primórdios do evento, idealizado como Festa Nacional do Fumo (Fenaf). São canecões de chope, fotografias que mostram o nascimento do parque com o pavilhão central e poucas estruturas, os primeiros desfiles, cortes e ainda, uma grandiosa máquina antiga de fazer cigarros, afinal, a festividade enaltecia a pujança do setor do tabaco, que ainda hoje é muito parceiro para a realização da Oktoberfest.
Maria Luiza conta, inclusive, que o próprio Museu do Mauá nasceu para o público no ano da primeira Fenaf, em 1966, embora antes existisse dentro da instituição escolar. “Por que não oferecer mais um ponto de atração turística para quem visitasse Santa Cruz? Então, em 20 de setembro de 1966, era inaugurado o Museu do Colégio, e que guarda a história de toda a região, não só de Santa Cruz, mas aqui se encontram peças que se relacionam muito com a primeira Fenaf”, conta a diretora do museu, aproveitando para convidar os visitantes e moradores que quiserem revisitar o passado e entender um pouco mais sobre a importância da festa, que possuem um espaço para tal.
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