A jovem artista, que morou até os 11 anos em Vera Cruz, hoje vive em Brasília
Talentosa desde criança, aos 28 anos, formada em Moda e pós-graduada em Comunicação de Marcas, Desirée Feldmann, que nasceu em Santa Cruz do Sul, porém morou até os 11 anos em Vera Cruz, voa alto com suas obras de arte, feitas com tinta acrílica e também com o auxílio digital do Photoshop. Desde pequena a jovem gostava de desenhar. “Lembro de pedir lápis de cor, papel e mais papel. Lembro de organizar uma exposição em frente de casa e ofertar para as pessoas que passavam na rua, acho que eu tinha uns quatro ou cinco anos”, recorda.
Apesar de sempre gostar de desenhar Desirée foi entender que tinha mais facilidade na escola. No entanto, nunca via como um dom. “Eu tenho uma habilidade maior para o desenho, assim como outras pessoas têm para a matemática, para a escrita, música, etc”, avalia. Apesar de não ver como um dom, Desirée diz se considerar uma artista desde sempre, “meu sonho de criança”, conta. “Hoje me vejo como uma empreendedora. Neste ano, completo quatro anos de empresa individual”, acrescenta.
O trabalho de artista vai além das telas. Desirée demonstra seu talento em peças decorativas, como almofadas, abajures, dentre outros. Ela acredita que essa diversidade faz com que o alcance com o público seja maior. Os traços que mostram um pouco da sua personalidade vêm de algumas inspirações. “Gosto de olhar para a natureza. Acredito que ela sempre tem uma resposta para inspirar. Ela nos ensina a apreciar a beleza, ter paciência, respeitar os ciclos e entender que cada coisa vem ao seu tempo”, reflete.
Residindo há seis meses em Brasília, no momento Desirée comercializa suas peças somente pela internet. “Duas empresas atendem o Brasil pela internet e também com lojas físicas em boa parte das capitais nacionais. Além disso, tenho uma empresa que me representa nos Estados Unidos e envia para o mundo todo”, explica. “Eu só crio e as empresas cuidam da produção e do envio. Nossa comunicação é toda online”, completa.
Confira a matéria completa na edição deste sábado do Jornal Arauto.
Notícias relacionadas

A vida que eu não vivi
Bronnie Ware, uma enfermeira que acompanhou pacientes terminais, ouviu confissões que não deveriam ser feitas apenas no fim da linha. Dessa escuta nasceu um livro poderoso: Os Cinco Maiores Arrependimentos de Pacientes Terminais. Cinco frases se repetiam, como um eco…

Uso da IA na educação instiga reflexão em palestra no Seminário de Professores do Colégio Mauá
A palestra que abriu a programação foi do especialista em tecnologias e redes sociais, Juliano Kimura, que falou sobre o uso e impacto da inteligência artificia na sala de aula

Galeto Kurz: o mais famoso – e saudoso – da Villa Thereza
Foi lá que as cerimônias da instalação do município de Vera Cruz ocorreram, em 1959

Acesso Grasel estará bloqueado nesta sexta-feira
Equipes da prefeitura farão limpeza e roçada na via