Corregedor-Geral da BM ministra palestra para Promotores de Justiça do Vale do Rio Pardo

Nessa quinta-feira (7), nas dependências do Comando Regional de Polícia Ostensiva do Vale do Rio Pardo (CRPO/VRP), em Santa Cruz do Sul, o Corregedor-Geral da Brigada Militar, Coronel Vladimir Luís Silva da Rosa, fez uma palestra voltada aos Promotores de Justiça do Vale do Rio Pardo.

O evento contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o Comandante do CRPO/VRP, Coronel Giovani Paim Moresco, o Chefe do Estado-Maior do CRPO/VRP, Major Marcos Migotto Carneiro, e o Chefe da 1ª e 4ª seções do CRPO/VRP, Major Daniel Pinto Mello, além de outros oficiais. Destacaram-se também os Promotores de Santa Cruz do Sul, Dr. Eduardo Ritt, Dr. Flávio Eduardo de Lima Passos, Dr. Jeferson Dall'agnol e Dr. Érico Fernando Barin, juntamente com o Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça de Venâncio Aires, Dr. João Afonso Silva Beltrame.

O foco da palestra foi abordar o funcionamento e a relevância da Corregedoria-Geral da Brigada Militar, apresentando informações sobre a nova gestão e a visão estratégica do órgão. A Corregedoria-Geral é responsável por todas as atividades relacionadas ao Sistema de Polícia Judiciária Militar e Disciplinar da Brigada Militar, e visa orientar e fiscalizar as atividades funcionais e a conduta dos seus servidores.

Durante a apresentação, o Corregedor-Geral ressaltou a necessidade de união entre a promotoria e a Brigada Militar, destacando que é crucial enfrentar a crescente organização do crime. "Precisamos nos unir, pois o lado delinquente está se unindo e tornando-se cada vez mais forte", enfatizou o coronel Vladimir Luís Silva da Rosa.

Além disso, foram abordados temas como a diversidade nos altos postos militares, sendo destacado que nunca antes houve tantos coronéis negros. O Corregedor também sublinhou os papéis constitucionais de cada órgão, reforçando a importância do cumprimento de suas atribuições. A palestra não deixou de abordar os avanços e melhorias na eficiência da Corregedoria, desde sua criação em 1997. O coronel destacou os desafios iniciais enfrentados pelo órgão, ressaltando que o Rio Grande do Sul adotou a Corregedoria com mais de 30 anos de atraso em relação a São Paulo.

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